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AQUILINO RIBEIRO FALECEU HÁ 61 ANOS. PAÍS RENDEU-LHE HOMENAGEM NO DIA 25 DE MAIO COM CERIMÓNIA MEMORÁVEL NO PANTEÃO NACIONAL, EM LISBOA

No dia 27 de maio de 1963, há precisamente 61 anos, faleceu Aquilino Ribeiro, o escritor que é considerado como um dos romancistas mais fecundos da primeira metade do século XX.

Mais do que recordar a data, este ano o Panteão Nacional, em Lisboa, onde repousam os restos mortais de Aquilino Ribeiro, acolheu a Cerimónia de Encerramento das Comemorações dos 60 anos da sua morte. Para além do reconhecimento público aos prefaciadores das reedições das obras de Aquilino Ribeiro foi apresentada a reedição de “Geografia Sentimental” e marcaram presença na Cerimónia a Ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, e o antigo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.

Depois de cumprido um ano de eventos, sempre sob o signo de Aquilino Ribeiro, - que envolveram os municípios de Sernancelhe, Moimenta da Beira, Paredes de Coura, Vila Nova de Paiva, várias universidades, o Panteão Nacional, a Bertrand Editora e a Família do Escritor Aquilino Ribeiro – a Cerimónia no Panteão Nacional foi o corolário de um projeto que, pela primeira vez na história, juntou os municípios da mundividência aquiliniana para concretizarem um programa de grande importância cultural.

“Do berço ao local onde está sepultado”, uma viagem pela vida e obra de Mestre Aquilino Ribeiro, foi o mote para enaltecer uma personalidade marcante, com um percurso extraordinário, e que foi alvo de reconhecimento nacional, em 2007, quando a Assembleia da República aprovou, por unanimidade, a ida dos restos mortais do escritor para o Panteão Nacional.

Hoje, 27 de maio, a grande homenagem que prestamos a Aquilino Ribeiro salienta a dimensão nacional da cerimónia que decorreu anteontem, 25 de maio, no Panteão Nacional. Uma cerimónia que juntou centenas de pessoas, que mostrou a superior qualidade da orquestra do Conservatório Regional de Música de Ferreirim, Sernancelhe, envolveu as autarquias de Moimenta da Beira, Paredes de Coura, Sernancelhe e Vila Nova de Paiva, a Família do Escritor e foi testemunhada e enriquecida por importantes figuras nacionais como a Ministra da Cultura e o antigo Presidente da República.

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